As merdas do Brasil
Esta semana, estava passando pela rodoviária de Brasília, me deu aquela vontade de ir ao banheiro! A maioria de vocês sabem, ou pelo menos imagina como é a situação precária dos banheiros da rodoviária de nossa capital federal. Então! Segurei até quanto pude, mas não consegui. Tive que encarar a barra! Dei uma boa respirada de ar poluído e fui!
Comecei a procurar um box com menos material fecal possível! Mas cada vaso tinha uma obra de arte. Foi ai que comecei a analisar e associar as merdas dos vasos sanitários com os nossos presidentes ou candidatos à presidência da república. Olhem só o resultado da minha análise:
Tem o tipo de merda que gruda na beirada do vaso e você dá umas três descargas e ela insiste em ficar ali grudada! Ai você joga um jato d’água naquele troço esperando desmanchar aquele corpo sólido para facilitar a viagem, mas ele quebra em dois! Ai você dá outra descarga e desce um pedaço! A gente insiste com a ducha e o outro pedaço se solta! Você dá outra descarga e o segundo pedaço desce! Missão cumprida. Mas sempre fica aquela sensação que o primeiro pedaço vai ressurgir a qualquer momento, muito mais vigoroso e fodendo todo o ambiente! Associei essa merda à: Lula (primeiro pedaço) e Dilma (segundo pedaço).
Continuando nossa análise...
Tem a merda tipo: Marina Silva. Faz o maior barulho quando deixa o corpo do cidadão! Se espalha por todo o vaso em pedacinhos minúsculos (tipo chapisco de parede). Você sabe que não tem potencial para ocupar todo o vaso, mas não larga a parede do vaso por nada!
Sabe aquela merda bem pastosa! Que gruda uniformemente nas paredes do vaso e você dá descarga e ela simplesmente ignora o turbilhão! Fica lá grudadinha. Aí você tem a ideia de pegar um balde cheio d’água e jogar de uma só vez com força, na esperança dela sair com a pressão! Mas pressão em cima desta bosta é bobagem. Essa merda vai dissolver sozinha! Precisamos ter paciência e esperar a vida útil dela! Enquanto isso seria pudente trancar o box para manter a estabilidade. Chamo essa merda de Temer.
Tem a merda: Levy Fidelix. Fica ali no vaso boiando! Entra bosta e saí bosta e ela não desce! Insiste em ficar boiando no meio sujo! Essa merda sempre estará lá no vaso, dissolve pouco a pouco, mas sempre está lá para criticar as outras merdas que entram.
O cocô: Ulisses Guimarães. Você tem esperança que vai fazer o seu propósito, entrar no vaso e sair sem sujar nada, mas de uma hora para outra, gruda no fundo do vaso e fica lá. Quietinha assistindo o entra e saí de bostas!
A merda: Bolsonaro. Volumoso! Pensa num cocô com potencial. Você olha pra ele e fica imaginado a origem daquele monstro! Ocupa todo o vaso e não tem lugar para nenhuma outra merda. (Apenas o cocô Ulisses lá no fundo intocável!) Você tem medo de dar descarga e ela espirrar na sua cara! Ducha nela, nem pensar! Vai transbordar com certeza! Você tem certeza que quando ela entrar! Vai entupir tudo. Por enquanto não fede tanto, mas você sabe! Bosta quanto mais mexe mais fede! Melhor baixar a tampa do vaso e deixar o fluxo natural das águas decidir o que fazer com essa merda.
Agora tem o cocô: Aécio. Pensa numa merda escorregadia! Não gruda no vaso, porque é pobre de liga! Desliza por todo o vaso sem problema, descarga nenhuma consegue afundar ela! Fede muito se for bolinada! Melhor jeito de se livrar é pegar o vaso todo, com cuidado, sem acordar a danada e jogar tudo no aterro sanitário! Mesmo assim, a possibilidade de você se encontrar com ela novamente no vaso é muito grande!
Merda: Enéias. Nunca vi, mas dizem que nem precisa dar descarga! Dizem que o camarada caga e quando levanta e vai dar descarga! Cadê? Ela não existe mais. Não fede, não suja, mas você sabe que passou pelo seu anus e foi embora!
Cocô: Fernando Henrique Cardoso. Sempre uniforme! Mesmo tamanho, mesmo formato e lisinho! Sabe aquele cocô que você até duvida que seja merda! Parece com doce de leite, perfeito. Sem cheiro. Mas é merda! Basta agitar a água do vaso que a fedentina toma conta do ambiente! Geralmente quando encontramos esse exemplar o melhor que a gente tem a fazer é jogar desinfetante em cima e deixa quieto. Uma hora ele desaparece do vaso.
Merda: Ciro Gomes. É do tipo de cocô que está lá uniforme, bonitinha boiando sem encostar nas bordas! Não gruda, não fede! Ai quando você dá a descarga! MISERICÓRDIA! Ela se mistura com a água do vaso e sobe o “catingão”. Neste momento você fica doido para se livrar daquele caldo grosso, mas não adianta! Quanto mais água mais ela se mistura! Dizem que para melhorar a situação é só quando chega outra merda! Ai ela se junta com essa nova merda e você consegue se livrar dela.
Uma coisa me chamou muita atenção! Um box sem vaso sanitário. Mas tinha bosta espalhada por todo lado! Nas paredes, na porta e até no teto! Era merda de todo tipo, cores e formatos! Não era possível encontrar características específica para associar a nenhum candidato, então eu percebi que se tratava do tão amado e amistoso: Eleitor Brasileiro!